Um comunicado que representa 230 investidores institucionais, com US$ 16 trilhões sob gestão, pediram às empresas que melhorem suas políticas contra desmatamento e queimadas em suas cadeias de fornecimento.
O grupo de instituições, que tem membros como Amundi, BNP Paribas e o sistema de aposentadoria dos funcionários públicos da Califórnia, declarou que acompanhou com preocupação “escalada da crise de desmatamento e queimadas no Brasil e na Bolívia”.
E, em seu papel de investidores que visam os interesses de longo prazo de seus clientes, afirmaram que o papel da floresta é crucial para evitar os efeitos da mudança climática e proteger a biodiversidade do planeta. A iniciativa foi coordenada pelas organizações PRI e Ceres e faz parte da pressão internacional sobre o Brasil para lidar com os incêndios na Floresta Amazônica. ( Metro 1 )