Os ministérios dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, e da Saúde, chefiado por Luiz Henrique Mandetta, decidiram, na última segunda-feira (20), depois de uma série de reuniões, que vão fazer juntos a campanha para prevenir a gravidez precoce. A informação é da coluna Painel, da Folha.
Avaliada em cerca de R$ 3 milhões, a ação deve começar no início de fevereiro. A equipe da ministra quer que o mote prioritário seja a expressão “eu penso duas vezes” antes de iniciar a vida sexual. A frase esbarra na opinião da área técnica da Saúde.
A pasta de Damares, no entanto, vai insistir na diretriz.
Além de conscientizar jovens sobre as consequências do início da vida sexual na adolescência, a campanha quer também informar sobre métodos contraceptivos. Na equipe do ministério dos Direitos Humanos, o plano é dizer que, se o jovem não tiver escolhido esperar iniciar a vida sexual mais tarde, o ideal é que ele se previna. ( Metro 1 )