O pastor e músico norte-americano Landon Spradlin, de 66 anos, que chamou a doença de histeria coletiva, é um dos 1.500 mortos pelo coronavírus nos Estados Unidos. De acordo com a ABC, ele teve complicações por causa da doença e acabou não resistindo.
Spradlin era do estado da Virgínia e defendia que a Covid-19 não era tão perigosa quanto está sendo noticiada pela imprensa. Ele acreditava que a mídia estava usando a doença para atacar o presidente Donald Trump.
Da Redação- Luciano Reis Notícias, com Metro 1.