O número de pessoas que relatam terem tido uma experiência de quase morte é grande, e o fenômeno que até hoje é um mistério para a maioria dos cientistas se torna ainda mais intrigante quando relatado por crianças.
Em um dos casos, por exemplo, uma menina de apenas 04 anos afirmou que viu, sentou e abraçou Jesus Cristo, após ter uma experiência de quase morte em decorrência de uma doença genética.
Foto: Ilustração
“Não são coisas que colocamos na cabeça dela”, disse Britney, mãe da criança. “Ela teve uma experiência, como se tivesse passado por algo que não podemos explicar. E a maioria das pessoas não pode”, destacou.
A pequena Zola sofre de uma doença conhecida como síndrome de Ehlers-Danlos. Se trata de uma condição genética que enfraquece os tecidos conjuntivos do corpo, provocando sangramentos com muita facilidade ao ponto de causar hemorragia. As informações são do Gospel Mais.
Foi em um desses episódios hemorrágicos que Zola passou pela experiência de quase morte. Ela acordou e foi ao quarto da sua mãe, lhe chamou e caiu no chão desmaiada, coberta de sangue.
Zola foi socorrida para o hospital em um quadro grave de hemorragia. Os médicos fizeram o possível e ela conseguiu viver, recebendo alta uma semana depois.
Mas, o que todos não imaginavam era que durante o período em que estava sendo socorrida, a experiência de quase morte de Zola aconteceu e ela teve um encontro com Jesus Cristo.
Isso foi descoberto porque Zola, dias após o ocorrido, perguntou: “Quando vou ver Deus de novo?” Questionada pelos pais, a menina de apenas 4 anos disse que sentou ao lado de Jesus e lhe deu um abraço.
A professora de Zola também confirmou os mesmos relatos da criança, acrescentando que ela passou a falar de Deus com um colega de classe, segundo a Fox 8.
O fato de Zola ser uma criança de apenas 4 anos intriga ainda mais os céticos sobre os relatos envolvendo experiências de quase morte, já que a riqueza de detalhes nos testemunhos contraria a ideia de imaginação elaborada pelas crianças, dado à falta de maturidade e conhecimento sobre esses fatos.
A própria experiência de quase morte, em si, geralmente é traumática, o que levaria ao comportamento evitativo por parte da criança em relação à memória do acontecimento, e aparentemente não é isso o que se observa no relato de Zola. Veja abaixo:
Da Redação- Luciano Reis Notícias, com Gospel Mais.