O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, comentou os 18 meses iniciais do governo do presidente Jair Bolsonaro e os rumos do país no enfrentamento das crises econômica, sanitária e política. Em entrevista a Mário Kertész nesta quinta-feira (25), na Rádio Metrópole, ele celebrou a falta de casos de corrupção com envolvimento da gestão federal.
Foto : Isac Nóbrega/PR
“Ele tem essa consciência de que a gente tem necessidade de ter um governo, primeiro com aquilo que é obrigação de todos nós, com absoluta honestidade e que combatesse esse processo de corrupção que lamentavelmente por muitas décadas existiu nas relações do setor público com o setor privado e com ele mesmo. Vamos para 18 meses de governo e, graças a Deus, não temos nenhum caso de corrupção. Vamos lutar para que assim continue. É um governo que pode servir o Brasil e não se servir do país”, afirmou o chefe da pasta da Cidadania.
“Eu acho que Deus escolheu esse homem para ser presidente nesse momento da história brasileira. Ele é fruto e eu sou evangélico, sou cristão e proclamo publicamente minha fé, respeito a fé de cada um. Bolsonaro é fruto da oração de muitos milhões de brasileiros que queriam que o Brasil tomasse um outro rumo”, declarou.
Ainda na avaliação de Onyx, a concessão do auxílio emergencial foi um marco no governo Bolsonaro. A medida, alterada pelo Congresso Nacional para permitir saque de R$ 600 para trabalhadores e famílias atingidas pela pandemia, serve como uma ajuda a milhões de brasileiros. Para o ministro, o sistema moderno possibilitou que o governo alcançasse os chamados “invisíveis”. “É importante dizer que, em número de grandeza, o Brasil pagou uma Itália inteira, país que tem 63 milhões de habitantes, ou uma Argentina e meia em pouco mais de 60 dias. Comparativamente, os americanos, que são uma economia muito mais desenvolvida e forte como a nossa, mandou mais de 80 milhões de cheque e a Bloomberg noticiou que 1/3 do auxílio emergencial americano não chegou nas pessoas”, afirmou Lorenzoni.
“Nós criamos no Brasil um sistema digital bastante moderno. O Nordeste e o Norte do Brasil, e sabemos que são os mais vulneráveis, cobre hoje mais de 42% do auxílio emergencial. Isso demonstra claramente o acerto da escolha do método. Conseguimos encontrar 25 milhões de invisíveis, ou informais, que são aqueles que o presidente Bolsonaro tem uma gigantesca preocupação e que sempre defendeu desde o início”, acrescentou.
Da Redação- Luciano Reis Notícias, com Metro 1.