A ativista conservadora Sara Winter foi solta ontem (24) de sua prisão temporária, após ordem do ministro Alexandre de Moraes, relator no Supremo Tribunal Federal do inquérito que investiga atos antidemocráticos, que tiveram participação da bolsonarista.
Agora, ela terá que usar tornozeleira eletrônica, assim como os outros cinco membros do grupo de extrema direita 300 do Brasil, que estavam presos também por determinação do STF, no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos. Eles precisarão também manter distância de 1 quilômetro da Corte e do Congresso e não poderão ter contato entre si.
Os seis militantes estavam presos desde o dia 15, após participarem de atos a favor do presidente Jair Bolsonaro nas últimas semanas, em Brasília, e de ataques ao STF e seus ministro, além do Congresso. ( Metro 1 )