Investigações do Ministério Público Federal apontam que o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, agiu como “proprietário” de parte do governo do Rio de Janeiro durante a gestão de Wilson Witzel, do seu partido.
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Acusação consta na denúncia da Procuradoria-Geral da República que levou à prisão de Everaldo e o afastamento de Witzel por suspeitas de contratação irregular de empresas para a área da Saúde durante a pandemia de coronavírus.
Everaldo estaria atuando como “padrinho” de indicações para cargos em órgãos estratégicos e estaria ainda por trás de negócios com o governo. No pedido de prisão ao Superior Tribunal de Justiça, a procuradora Lindôra Araújo afirma que o pastor comandava contratações e orçamentos da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e da Secretaria de Saúde.
Da Redação- Luciano Reis Notícias, com Metro 1.