“O dinheiro público é caro e difícil, não dá pra fazer obras que terminarão na próxima eleição ou para ajudar eleger o prefeito ou o candidato do prefeito. Não podemos tirar ações de infraestrutura ou até de outras áreas da nossa cidade, simplesmente, da cabeça do prefeito.
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Mas, com o orçamento participativo. queremos discutir com a população como e onde aplicar esses recursos, quais serão as prioridades? É a Baixa das Candeias? É o Quebra Pescoço? É o Mangalô? É Alagoinhas Velha?, refletiu Radiovaldo Costa, durante entrevista concedida a emissora 93FM, nesta terça-feira (27), ao apresentar propostas de seu plano de governo.
O candidato também falou sobre os desafios que o município de Alagoinhas terá para o próximo ano, diante da crise econômica potencializada pela pandemia da Covid-19, e de endividamentos, a exemplo do empréstimo no valor de US$ 11,5 milhões, realizado junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).
“A partir de junho e julho, se não me engano, a prefeitura de Alagoinhas vai começar a pagar o empréstimo do CAF . Estes é um desafio dos novos gestores a partir de 2021, cenário de crise, queda de arrecadação, no caso de Alagoinhas, pagamento de empréstimo que ainda não estamos pagando, ou seja, teremos menos recursos, para poder desenvolver um conjunto de ações”.
Na entrevista, Radiovaldo reafirmou seu compromisso de governo para ampliar a oferta dos atendimentos nos postos de saúde, gerar mais emprego e renda atrelada com a oferta de qualificação profissional assegurando que os trabalhadores possam atender as demandas do polo cervejeiro e de outras empresas que venham ser implantadas.Atenciosamente,Assessoria de Comunicação Radiovaldo Costa 13 (PT).
Da Redação- Luciano Reis Notícias, com Ascom.