O assassinato de um homem negro por agentes de segurança provocou protestos por todo o Brasil. Na noite de quinta-feira (19), João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi espancado até a morte numa filial da rede de supermercados Carrefour em Porto Alegre.
Foto : Divulgação
A manifestação no Rio foi pacífica e exigiu o encerramento das atividades do supermercado na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. A gerência concordou e fechou o estabelecimento após uma conversa com os manifestantes.
Já em São Paulo, também após um início pacífico, manifestantes começaram a atirar objetos e a destruir vidraças da fachada da loja na Rua Pamplona, uma das áreas mais nobres da cidade. Em seguida, invadiram o local, quebraram produtos e chegaram a atear fogo no interior do supermercado. (Leia mais)
Houve tensão também em Belo Horizonte. Um grupo de manifestantes protestou desde o início da tarde, no centro da cidade.
Um grupo de pessoas também protestou em frente à loja onde aconteceu o crime, em Porto Alegre. Depois de duas horas de ato pacífico, alguns jovens conseguiram derrubar o portão de acesso ao estacionamento do Carrefour, quebraram janelas de vidro e tiveram acesso ao primeiro andar do estabelecimento.
Da Redação/Luciano Reis Notícias, com Metro 1