A Associação de Funcionários do Banco Mundial pediu novas investigações sobre o diretor executivo Abraham Weintraub por disseminação de informações falsas durante a pandemia da Covid-19 e por fazer campanha política. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
Em uma carta enviada pela associação ao Comitê de Ética do banco, acessada pela Folha, o comportamento do ex-ministro da Educação é avaliado pelos funcionários como “inaceitável”. São citados ataques de Weintraub contra a Coronavac, vacina chinesa desenvolvida pelo Instituto Butantan no Brasil, a defesa da cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada contra a Covid-19 e a campanha eleitoral para o governo de São Paulo, atualmente comandado por João Doria (PSDB), um dos principais clientes do banco.
O objetivo da reclamação seria seguir com a pressão política para que o colegiado tome alguma atitude sobre o assunto. O Comitê de Ética, por sua vez, ainda não respondeu à associação.
Da Redação/Luciano Reis Notícias, com Metro 1