A lamentável morte, por Covid-19, de Tarcísio Meira, aos 85 anos, reacendeu as discussões sobre a eficácia das vacinas contra a doença. Na esteira do triste acontecimento, pessoas voltaram a questionar o quanto é válido (ou não) seguir o protocolo rigoroso – tanto na imunização, quanto comportamental – uma vez que, sabidamente, o ator, assim como a viúva Glória Menezes, já havia tomado as duas doses e seguia em isolamento social. Em respeito à dor da família, qualquer menção ao comportamento do casal é inapropriada. Não vamos nos furtar a insistir que vacinas e distanciamento social são as únicas armas que temos, neste momento. Como sabemos, nenhuma delas é 100% eficaz. Todas as vacinas criadas pela ciência têm um percentual de escape, inclusive as contra a Covid -19. Esse é um fato largamente divulgado pelos órgãos competentes. Vacinação não é uma palavra sinônima de imunização, muito menos quando se relaciona a imunizantes que continuam sendo monitorados. (Editorial/Correio)
Da Redação- Luciano Reis Notícias, via Bahia na Política
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