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Refeições internas voltam a ser servidas no Restaurante Popular de Alagoinhas

O Restaurante Popular de Alagoinhas voltou a abrir as portas nesta quarta-feira, 1º de dezembro. Durante o período crítico da pandemia da Covid-19, por medida de segurança, o consumo de refeições no interior do prédio foi substituído pela entrega de quentinhas.

Funcionando das 11h30 às 14h, de terça a sábado, na Rua 2 de Julho, s/n, Bairro 2 de Julho, o equipamento público atende mais de 350 pessoas por dia. O preço sai a R$ 3,00 para a população e R$5,11 para a Prefeitura que subsidia, por meio da Secretaria de Assistência Social (SEMAS), 1 milhão e 200 mil reais por ano nas refeições.

 

Foto: Roberto Fonseca

 

“São 19 mil por mês, de modo que as pessoas com menos condições podem se deliciar com uma alimentação saudável, em um preço acessível”, disse o prefeito Joaquim Neto. Ele almoçou com a primeira-dama Ludmilla Fiscina na reabertura do restaurante.

Foto: Roberto Fonseca

Retomando as atividades, após 45 dias afastada pelo nascimento da filha do casal, Ludmilla falou que, devido à pandemia, “a gente precisou usar novas estratégias para atender a população, como a entrega de quentinhas e a distribuição de cestas básicas”.

A primeira-dama também destacou a importância da ressocialização das pessoas, com o avanço na vacinação, “mantendo os cuidados, como a utilização de cadeiras alternadas nas mesas e a disponibilização de álcool em gel para todos que adentram o recinto”.

Foto: Roberto Fonseca

O cardápio é balanceado, com a quantidade de proteína preconizada pelo Programa de Alimentação do Trabalhador. “É uma nutrição completa, incluindo vitaminas e minerais. Servimos sempre com suco e uma fruta”, informou a nutricionista responsável Louise Lorena Pastore.

Quem é fã da comida é o ex-ferroviário Ademir Ferreira, freguês assíduo. “Toda minha vida foi comendo em bodegas. Para mim essa comida não é boa, ela é excelente!”, fez questão de frisar.

“Comida ruim é aquela que não acha”, disse o morador de Santa Terezinha Gabriela Viana. “Sem muito óleo, nem muito sal, o que faz bem para a nossa saúde. Não tenho do que reclamar, só agradecer!”

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Fotos: Roberto Fonseca

 

Da Redação- Luciano Reis Notícias, com Secom