O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) aplicou a dose de reforço da vacina bivalente contra a Covid-19 no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante o lançamento do Movimento Nacional pela Vacinação nesta segunda-feira (27). (Foto ilustração)
A cerimônia acontece no Centro de Saúde nº 1 no Guará, região administrativa do Distrito Federal, com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade. Ela disse que o movimento representa “a volta do Zé Gotinha”
O governo busca retomar a confiança da população na vacinação e ampliar as coberturas de todas as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS).
Antes de Lula, outras pessoas que fazem parte dos grupos prioritários receberam a vacina bivalente contra Covid.
Nesta primeira etapa do movimento, a imunização contra a Covid-19 terá reforço para os grupos prioritários em todo o país. A ampla campanha de imunização será focada inicialmente em idosos, pessoas com comorbidades e indivíduos com deficiência.
Aumentar os níveis de cobertura vacinal contra a Covid-19 e outras doenças tem sido uma das prioridades da pasta chefiada por Nísia Trindade.
Início da aplicação das vacinas bivalentes contra a Covid-19
A partir desta segunda-feira, pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas poderão receber uma dose de reforço contra a Covid-19 com a versão bivalente dos imunizantes – saiba como funcionam aqui.
As vacinas bivalentes contam com cepas atualizadas contra o coronavírus, incluindo a proteção contra a variante Ômicron. Os imunizantes foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2022. Os primeiros lotes de vacinas bivalentes chegaram ao país em dezembro.
São dois tipos de vacinas diferentes:
Bivalente BA.1 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA1;
Bivalente BA.4/BA.5 – protege contra a variante original e também contra a variante Ômicron BA.4/BA.5.
A campanha será dividida em etapas, confira:
Fase 1: pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;
Fase 2: pessoas entre 60 e 69 anos;
Fase 3: gestantes e puérperas;
Fase 4: profissionais de saúde. (Fernanda Pinotti)
Da Redação- Luciano Reis Notícias, via Bahia na Política.