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Cristovam Buarque: jogar a favor das escolas

A população brasileira não se conforma em perder a Copa do Mundo de futebol a cada quatro anos, mas não se constrange em ficar todo ano entre os últimos colocados na avaliação dos sistemas educacionais feita pela Unesco. Felizmente, começamos a perceber a falência do nosso projeto escolar e a entender as consequências para o progresso do país e o bem-estar de cada cidadão, quando condenamos milhões de pessoas ao “analfabetismo para a contemporaneidade”, desperdiçando o potencial de cada uma delas para a construção do futuro.

Foto: Geraldo Magela

 

Da Redação- Luciano Reis Notícias, via Bahia na Política.

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